É segunda. Ela acorda num estado de mal humor fora até mesmo dos seus padrões. Sente frio, sente calor, sente saudades. E sai. Sem pressa.
E corre atrás do coelho que, parado em frente a sua casa ainda tenta identificar onde está.
Ele não parece muito assustado. Mas não permite que ela se aproxime. Parece até ter pressa. E se esconde. E ela vai. Já é tarde....
Mas que diabos.... só eu poderia encontrar um coelho no meio da rua.
(no próximo post mostro minha indignação)
segunda-feira, 9 de abril de 2007
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