sexta-feira, 27 de abril de 2007

Sobrevivi

Às vezes boto os pés pelas mãos.... às vezes sempre, diga-se de passagem.
Fiquei meio surtada quando descobri que dias antes da entrega da minha monografia teria um feriado e as encadernadoras não trabalhariam.... sim, porque agora era exigência que fosse encadernado, e eu não fiz o projeto assim e.... enfim.... claro que deu tempo e deu tudo certo.
Mas a vida anda meio estranha agora....
A facu não me estimula mais faz teeeempo. Preciso terminar. Sabe quando você bota uma coisa na cabeça e PRECISA fazer??? Eu PRECISO terminar a facu.
Aí torço para o final do dia chegar... e eu namoro. Mas com os novos horários namoro menos. Fico ansiosa, tão ansiosa que quando relaxo, durmo. E não namoro. Aí espero o final de semana. E me culpo por só querer namorar. E não consigo ver meus amigos. E muitas vezes namoro pouco também, porque.... claro, eu durmo. E me sinto culpada por não aproveitar meu tempo livre. Não consigo ler os livros que quero porque tenho que ler os da facu. Aí leio por obrigação. Aí não leio. E me sinto culpada.
Acho que devo descansar e passo o dia todo enfurnada em casa. Para no dia seguinte descordar e querer sair. Saio e acabo voltando cedo porque acho que devo descansar.
A primeira etapa para o final da facu já foi. Até a etapa de maio e junho eu surto. E me culpo.

segunda-feira, 23 de abril de 2007

dilema


Semana HAARRRRD!

quarta-feira, 11 de abril de 2007

eu NÃO acredito em duendes

...mas devem ter milhaaares deles na minha mesa hoje, isso deve.
Nada que eu começo eu consigo terminar por algum problema técnico.

Rita Lee pra compensar

Nós, os malucos, vamos lutar
Pra nesse estado continuar
Nunca sensatos nem condizentes
Mas parecemos supercontentes
Nossos neurônios são esquisitos
Por isso estamos sempre aflitos
Vamos incertos
Pelo caminho
Nos comportando estranhos no ninho
Quando a solução se encontra, um maluco é do contra
Mas se vai por lado errado, um maluco vai do lado

Malucos, a nossa vida é dar bandeira
ligando a luz da cabeceira,se a água pinga na torneira
Malucos, a nossa luta é abstrata
já que afundamos a fragata,
mas temos medo de barata

Nós, os malucos, temos um lema
Tudo na vida é um problema
Mas nunca tente nos acalmar
Pois um maluco pode surtar
Os nossos planos são absurdos
Tipo gritar no ouvido dos surdos
Mas todo mundo que é genial
Nunca é descrito como normal
Quando o papo se esgota,
um maluco é poliglota
Mas se todo mundo grita,
um maluco se irrita

Malucos, somos iguais a diferença
e todos temos uma crença:
seguir a lei jamais compensa
Malucos, somos a mola desse mundo,
mas nunca iremos muito a fundo
nesse dilema tão profundo

terça-feira, 10 de abril de 2007

em homenagem a tarde de hoje...

LEXOTAN

— Cara, você dormiu a viagem inteira. Você toma alguma coisa para dormir?
— Não. Mas às vezes tenho que tomar algo para acordar.

Enviado por Cesar Dias.

träsel, 13 de dezembro de 2006, 10:24

chupinhado daqui.

eu acho que ou tem gente gozando com a nossa cara ou as pessoas não sabem o que faz um diretor de arte...

2 vagas de estágio - 1 diretor de arte e 1 redator

Segunda-feira, Abril 09, 2007

Mahy Comunicação

São Paulo - SP
Bairro: Vila Olímpia

Enviar curriculum e portfólio ou link para rafael@mahy.com.br

Requisitos para diretor de arte: pacote adobe, plataformas pc e mac.
Desejável noções de flash e html.

Remuneração: R$ 500,00

Como assim estágio para Diretor de Arte? como assim 500 reais para diretor de arte?

e esse da Folha:


Diretor de Arte Exper. em mídia impresa, moda e mercado imobiliário, p/ MAC e PC. Env. CV dircentral07@uol.com.br

conhecimentos semelhantes né???

segunda-feira, 9 de abril de 2007

O Coelho da Páscoa

Adoro coelhos. Talvez por adora-los não gosto desse culto que fazem a ele na Páscoa. Não por nada, é a época que descubro bichinhos cada vez mais fofos (de pelúcia) e aprendo cada vez mais sobre os bichinhos (em documentários). Mas as pessoas piram.
Não sei como vai ser quando tiver um filho. Acho q vou esconder um ovinho pra ele e dizer q o tal coelho deixou lá. E só. Não vou espalhar patinhas pela casa. Eu acho. Mas com absoluta certeza não vou trazer um animalzinho pra dentro da minha casa. Simplesmente porque não vou poder ficar com ele. Tenho dó dele e de mim. Já tive um coelho. Aliás, coelha. Escolhi no Mercadão. Fofíssima. Devia ter uns 15 centímetros. Na fase adulta alcançou quase um metro. Isso quando não se esticava. (só para esclarecimento, ela ficava na chácara da minha avó, não deixei o bichinho em SP).
Esse post todo é só pra expressar a minha indignação ao coelho na porta da minha casa. Algum imbecil comprou pra uma criança e ou deixou o bicho fugir ou quis que o bicho fugisse. Só porque é bicho não merece respeito.

O Coelho de Alice

É segunda. Ela acorda num estado de mal humor fora até mesmo dos seus padrões. Sente frio, sente calor, sente saudades. E sai. Sem pressa.
E corre atrás do coelho que, parado em frente a sua casa ainda tenta identificar onde está.
Ele não parece muito assustado. Mas não permite que ela se aproxime. Parece até ter pressa. E se esconde. E ela vai. Já é tarde....

Mas que diabos.... só eu poderia encontrar um coelho no meio da rua.
(no próximo post mostro minha indignação)

Oração do dia

Senhor
vai dar meio dia e vou almoçar... por favor, que tenha capeletti!!!

segunda-feira, 2 de abril de 2007

A torcida

Antes mesmo de você nascer, um monte de gente torcia por você.
Seu pai torcia para que fosse menino, seus avós torciam para que você tivesse saúde e sua mãe torcia para que você viesse logo.
Quando você nasceu, a torcida aumentou.
Torciam para que você parecesse com a mãe, com o pai, com o avô, com o tio...
Torciam para que você risse, para que parasse de chorar e para que dormisse.
Depois começaram a torcer para você falar, andar, correr....
Torceram para que você não chorasse no primeiro dia de aula, para que encontrasse amiguinhos.
Torceram pelo seu primeiro amor, primeiro beijo, primeira namorada, primeiro emprego, primeiro salário, primeira promoção.
E mesmo já tendo conquistado tudo isso, continuam torcendo por você. Para que você tenha sucesso, sorte, felicidade.
A diferença é que agora eu também faço parte da torcida.